— Pela primeira vez na história do “BBB”, o prêmio será de R$ 1,5 milhão. Por que esse aumento?
— Dei diversas sugestões à direção da Globo. Por ser um número redondo, a décima edição, queria algo diferente. O prêmio de R$ 10 milhões era uma delas, mas a decisão final foi pelo aumento dos três prêmios. O ganhador vai levar um milhão e meio de reais. É uma boa grana.
— O que vai rolar este ano para comemorar as dez edições?
— Vai rolar uma boa e divertida surpresa*. Mas, como é surpresa, teremos que esperar até o dia 12.
— As festas são sempre sensacionais. Alguma novidade programada para esta edição?
— Este ano teremos muita música ao vivo, este vai ser um diferencial para as festas do “BBB 10”.
— Em tantos anos de “BBB”, algum arrependimento?
— De perder as férias de verão (risos).
— Dá para fazer um balanço da sua vida profissional antes e depois do “Big Brother Brasil”?
— Minha vida profissional passa pelo “BBB”, não é dividida por ele. Me preparei para ser um profissional de televisão. Antes do “BBB”, fiz boas e importantes coisas, como a criação do canal Multishow, da Globosat, por exemplo. Já era diretor de núcleo, e hoje acumulo uma série de programas, como “Estrelas”, “Mais você” e “Video show”. O “BBB” é apenas mais um desafio diário na minha vida profissional e que faço com a mesma paixão e dedicação.
— Enumere, por favor, três coisas que deram certo ao longo das edições e outras três que você nunca mais pretende repetir.
— Muitas deram certo. Seria uma lista imensa, mas, de cara, sem pensar muito: o monstro que pune após vencer a prova do anjo, o muro com os lados A e B e o paredão triplo. Das que não pretendo repetir, praticamente nada, tudo pode ser alterado e voltar com uma nova cara.
— A entrada de novos participantes com o programa já em andamento é uma possibilidade?
— Funcionou e pode acontecer, sim**. É mais uma arma que temos na manga.
— Na última edição, Max levou R$ 1 milhão, mas foi Francine quem se deu melhor, mantendo-se na mídia até hoje. Priscila também está muito mais em alta do que o vencedor Max. O que acha disso, de o vencedor não ser mais o grande nome do programa?
— A nona edição teve um vencedor formal, o Max, e um virtual, a Priscila. A diferença foi mínima. Max venceu com sua Francine, mas teria que manter esta história no mundo real, e isso não aconteceu. Acho que moralmente o público transferiu o título à Priscila***.
— Nesta nova edição do reality, poderemos contar com o temido Quarto Branco?
— Quem sabe? Meu lado mau é incontrolável... (risos)
— Algum ex-“BBB” preferido?
— Poucos, muito poucos, quase nada (risos).
— E a ideia de fazer um “BBB” com artistas?
— É ainda algo distante. Por enquanto, quem manda é a galera.
— Já está pensando no “BBB 11”?
— Começo a fazer isso já em fevereiro. Antes, preciso ver como o “BBB 10” está andando, para só aí me focar no novo programa.
Fonte:Extra
Considerações sobre a entrevista do Feiticeiro:
* Seriam os dois participantes ex-BBBs?
** Pensar nisso me deixou Maíra da vida!
*** Ele acha que é a pricilene quem saiu ganhando o BBB? Ih, feiticeiro, você tá enganado!
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